Consequências da exposição prolongada a ecrãs
O tempo dedicado a atividades desportivas foi reduzido em prol do tempo passado em frente a ecrãs. Este fenómeno tem graves consequências para a saúde (diabetes, obesidades ou doenças cardiovasculares) e para a visão.
Hoje em dia, sempre segundo a ASNAV, 6 em cada 10 pessoas que trabalham com ecrãs sentem fadiga visual. Embora o trabalho em ecrãs não esteja na origem de patologias visuais, pode aumentar as perturbações da visão já existentes e promover a miopia comportamental relacionada com uma deformação progressiva do cristalino.
Responsável face a ecrãs
Para reduzir o risco de perturbações da visão, é imperativo ter uma atitude responsável em casa como no escritório.
Preservar as capacidades visuais fazendo regularmente pausas para descansar os olhos. Estas pausas devem ser realizadas a cada 30 minutos e durar pelo menos 5 minutos. Caso trabalhe em frente ao ecrã, certifique-se de que o local de trabalho seja ergonómico.
Tenha cuidado, uma exposição prolongada aos ecrãs pode sensibilizar os olhos. Serão por isso sujeitos a picadas, irritações ou secura. Também é possível sofrer de fadiga ocular, esta última provoca perturbações passageiras da visão bem como dores de cabeça.
Alguns conselhos para preservar a visão:
- Coloque os ecrãs perpendicularmente às janelas para aumentar a luminosidade.
- Caso trabalhe num computador, privilegie os ecrãs maiores (mínimo de 17 polegadas).
- Coloque o candeeiro de secretária do lado esquerdo para os destros e do lado direito para os canhotos.
- Caso use lentes com correção (graduação) ou lentes de contacto, deve usá-las enquanto usa o ecrã.
- Faça um controlo da visão a cada 2 ou 3 anos.
- Opte por óculos com lentes, com ou sem graduação, mas com tratamento BlueBlock (filtro da luz azul)
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